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terça-feira, 2 de março de 2010

ainda continuo te querendo ...


dormi a tarde inteira hoje , dormir é uma coisa tão boa né , so assim a gente esqueçe dos problemas ... ainda continuo mt chatiada , é tão ruin quando a gente deposita confiaça e espectativas em alguem e essa pessoa nos decpiciona , sim agora eu vejo que o ideal é não esperar nada de ngm !! e aquela frase beijar alguem para esqueçer outra , realmente não funciona eu sou prova disso .

Essas semana ta um frio de rachaaaaaa :S e to cheia de provas e trabalhos , tudo pra melhorar meu alto astral hein :]


li esse texto não lembro aonde , so sei que parece que foi feito pra mim , me apaixonei por ele , quem quer qe o tenha feito , parece que leu meus pensamento , obrigado a quem não sei , hahaha !



Eu sempre disse a mim mesma: é claro que isso passa. É claro que eu vou esquecê-lo, e um dia esse vazio vai ser preenchido dentro de mim..Parece até que isso era uma espécie de talismã pra que eu pudesse continuar toda vez que via alguma foto sua, toda vez que alguém mencionava seu nome, quando eu involuntariamente relia cartas antigas, sentia seu perfume na rua ,toda vez que acordava assustada com os meus sonhos, ou em alguma noite que não conseguia dormir com medo da chuva.dejando a sua companhia, nem que fosse só pra me abraçar. É, mas no fundo eu também sabia que esse talismã não servia pra nada. Porque quando alguém me perguntava por ele, meu coração continuava acelerando, quando eu sentia seu perfume, minhas pernas ainda ficavam bambas, e quando eu sonhava com ele, eu continuava acordando encolhida agarrando o travesseiro ou o ‘junior’ numa tentativa fracassada de substituí-lo.A verdade é que, eu sempre achei que seria triste tirar esse sentimento de dentro de mim.Eu me agarrava à beiradinha do meu amor, implorando pra que ele ficasse, ainda que doesse mais do que cabe em mim, eu implorava pra que pelo menos esse amor que eu sinto não me deixasse, que pelo menos ele, ainda que insuportável, não desistisse.Sim, no lugar mais íntimo do meu eu, eu sabia que não ia passar, porque eu não queria que passasse. E toda vez que eu o encontrava, me vinha na mente tudo aquilo que eu insistentemente fingia tentar esquecer. Toda vez que o encontrava eu continuava a sentir um embrulho no estômago e um calafrio que só a sua presença podia causar (...)

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